PAINEL GENÉTICO DE INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES



A solução nas suas mãos

A prevalência da intolerância alimentar a nível mundial é de cerca de 20 a 35%

  • O que é Intolerância Alimentar?
  • Principais intolerâncias alimentares
  • Por que há intolerância alimentar?
  • Vantagens em realizar este teste
  • A quem se destina?
  • Como realizar o teste?
  • Publicações Científicas e Colaborações
O que é Intolerância Alimentar?

A intolerância alimentar é uma reacção adversa do corpo causada pelo consumo de certos alimentos. Afecta cada indivíduo de maneira diferente, sendo necessário estudar cada caso de forma individualizada.

Uma intolerância alimentar pode dar origem a sintomas tão comuns como dor de cabeça, problemas gastrointestinais ou inchaço da barriga. As intolerâncias alimentares, ao contrário das alergias, não libertam anticorpos, estando directamente relacionadas com o processo enzimático que é responsável pela absorção dos nutrientes dos alimentos.

Caso tenha a persistência de um dos seguintes sintomas, provavelmente sofrerá de uma intolerância alimentar:

  • Dor de cabeça ou de estômago
  • Diarreia
  • Excesso de Peso
  • Fadiga crónica ou falta de energia
  • Problemas de pele
  • Inflamação das articulações
Principais intolerâncias alimentares

Intolerância ao Glúten

Pode surgir em crianças e adultos, e acontece devido à incapacidade ou dificuldade em digerir o glúten, que é uma proteína presente no trigo, no centeio e na cevada. O consumo de alimentos com glúten causa sintomas gastrointestinais, como diarreia, dor abdominal, distensão abdominal, intolerância à lactose, anorexia e perda de peso. Em casos extremos, o indivíduo poderá sofrer de doença celíaca, uma doença autoimune que envolve factores genéticos e factores ambientais.

Intolerância à Lactose

Bastante comum nos adultos, ocorre devido a uma diminuição ou ausência de lactase, uma enzima necessária para metabolizar o açúcar no leite e outros produtos lácteos. O consumo de alimentos que contêm lactose causa sintomas gastrointestinais, como diarreia, náuseas e flatulência.

Intolerância à Frutose

Mais frequente nas crianças, no entanto, em muitos casos, só é diagnosticada já em idade adulta. O consumo de alimentos que contenham frutose ou sacarose, como a maioria das frutas e vegetais, causa dor abdominal, vómitos e hipoglicemia. O consumo contínuo desses alimentos pode causar danos irreversíveis no fígado e nos rins.

Por que há intolerância alimentar?

Estas três intolerâncias têm predisposição genética mas, para se desenvolverem, é necessário que o indivíduo com mutação genética seja “exposto” ao factor que “desperta” a doença.

Vantagens em realizar este teste

Os sintomas destas três intolerâncias são muito semelhantes, provocando patologia gastrointestinal.

A detecção precoce pode prevenir o aparecimento dos sintomas. Se já tem sintomas, bastará remover da sua dieta habitual o grupo de alimentos para o qual apresenta intolerância.

A quem se destina?

O teste é recomendado para os seguintes grupos:

  • Pessoas com suspeita clínica de intolerância alimentar (lactose, frutose e glúten);
  • Presença de sintomas gastrointestinais de causa desconhecida, por forma a confirmar ou descartar o diagnóstico de intolerância alimentar;
  • Diagnóstico de distúrbios gastrointestinais, como a intolerância ao glúten ou doença celíaca;
  • Antecedentes de intolerâncias alimentares (lactose, frutose, glúten).
Como realizar o teste?

Para realizar o teste, basta que entre em contacto connosco:
– por telefone: 223 211 454
– por email: info@genetyca-icm.com

Trataremos de agilizar todo o processo consigo, garantindo apoio do primeiro ao último passo.Em apenas 20 dias úteis terá o relatório nas suas mãos.

Publicações Científicas e Colaborações
  1. Sollid LM and Thorsby E. HLA susceptibility genes in celiac disease: genetic mapping androle in pathogenesis. Gastroenterology 1993, 105:910-2.
  2. Rellos P et al. Expression, purification, and characterization of natural mutants of humanaldolase B. Role of quaternary structure in catalysis. J. Biol Chem. 2000; 275: 1145-51.
  3. Enattah NS et al. Identification of a variant associated with adult-type hypolactasia. NatGenet 2002, 30: 233-7.
  4. Choi YK, Johlin FC Jr, Summers RW, Jackson M, Rao SS. Fructose intolerance: an under-recognized problem. Am J Gastroenterol. 2003; 98:1348-53.
  5. Karell K et al. European Genetics Cluster on Celiac Disease. HLA types in celiac diseasepatients not carrying the DQA1*05-DQB1*02 (DQ2) heterodimer: results from theEuropean Genetics Cluster on Celiac Disease. Hum Immunol. 2003; 64:469-77.
  6. Swallow DM. Genetics of lactase persistence and lactose intolerance. Annu Rev Genet.2003; 37:197-219.
  7. Koning F et al. Pathomechanisms in celiac disease. Best Pract Res Clin Gastroenterol.2005; 19:373-87.
  8. Santer R ET AL. The spectrum of aldolase B (ALDOB) mutations and the prevalence ofhereditary fructose intolerance in Central Europe. Hum Mutat. 2005; 25:594.
  9. Green PH, Cellier C. Celiac disease. N Engl J Med. 2007; 357:1731-43.
  10. Tishkoff SA et al. Convergent adaptation of human lactase persistence in Africa andEurope. Nat Genet. 2007; 39:31-40.
  11. Pietzak MM et al. Stratifying risk for celiac disease in a large at-risk United Statespopulation by using HLA alleles. Clin Gastroenterol Hepatol. 2009; 7:966-71.
  12. Coffee EM et al. Increased prevalence of mutant null alleles that cause hereditaryfructose intolerance in the American population. J Inherit Metab Dis. 2010; 33:33-42.
  13. Mattar R et al. Lactose intolerance: diagnosis, genetic, and clinical factors. Clin ExpGastroenterol. 2012; 5:113-21.
  14. Liu E et alTEDDY Study Group. Risk of pediatric celiac disease according to HLA haplotypeand country. N Engl J Med. 2014; 371:42-9.
  15. Deng Y et al. Lactose Intolerance in Adults: Biological Mechanism and DietaryManagement. Nutrients. 2015; 7:8020-35.


A PREVENÇÃO É SIMPLES: BASTA MUDAR A SUA DIETA.


Últimas Notícias

Copyright @ 2017 GENETYCA-ICM Portugal. Todos os direitos reservados.